INGRID BRINCANDO DE BICO... UMA "GRAÇA", adoro brincar com a minha princesinha...

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Fábula - A cigarra e a formiga má



Já houve entretanto, uma formiga má que não soube compreender uma cigarra e com dureza uma repeliu de sua porta. Foi isso na Europa, em pleno inverno, quando a neve recobria o mundo com o seu cruel manto de gelo. A cigarra, como de costume, havia cantado sem parar o estio inteiro, eo inverno veio encontrá-la desprovida de tudo, sem casa onde abrigar-se, nem folhinhas que comesse. Desesperada, bateu à porta da formiga e implorou _ emprestado, notem! _ Miseráveis uns restos de comida. Pagaria com juros altos aquela comida de empréstimo, logo que o tempo o permitisse. Mas a formiga era uma usuária sem entranhas. Além disso, invejosa. Como não soubesse cantar, tinha ódio à cigarra por vê-la querida de todos os seres.



- Que fazia você durante o bom tempo?
- Eu ... eu cantava! ...
- Cantava? Pois agora dance ... - E fechou-lhe a porta no nariz.
Resultado: a cigarra ali morreu estanguidinha; e quando voltou a primavera o mundo apresentava um aspecto mais triste. Ë que faltava na música do mundo o som estridente daquela cigarra morta por causa da Avareza da Formiga. Mas se a usuária MORRESSE, quem daria pela falta dela?
Os artistas _ poetas, pintores e músicos _ São as cigarras da humanidade.
  
Não vejo essa formiga como má. Ela trabalhava muito e pensava que diversão fosse algo errado. Estava amarga e solitária sem seu mundinho cheio de formigas. O bom senso indica que o trabalho é excelente, mas é importante também se divertir, senão a vida amarga e fica difícil ea formiga acaba adoecendo ...

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