INGRID BRINCANDO DE BICO... UMA "GRAÇA", adoro brincar com a minha princesinha...

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Amiguinhos por hoje é só...

SENHORA DONA SANCHA




Senhora dona Sancha,
Coberta de ouro e prata,
Descubra seu rosto,
Queremos ver sua cara.
Que anjos são esses,
Que andam rodeando
De noite e de dia,
Padre-Nosso, Ave-Maria!
Somos filhos de um rei,
E netos do visconde
E o “seu” rei mandou dizer
Para todos se esconder.



Brincadeira:
De olhos vendados, dona Sancha escolhe um colega e tenta adivinhar quem é ele
PARTICIPANTES No mínimo quatro.
ORGANIZAÇÃO Em roda, com uma criança no centro.
COMO BRINCAR A roda canta a primeira quadra. De olhos vendados, quem está no centro canta a segunda. As crianças cantam a última, param e trocam de lugar.
A de olhos vendados toca um colega e tenta reconhecê-lo. Se acertar, vai para o seu lugar. Se não, a brincadeira recomeça.
(qdivertido)

Eu Sou Pobre, Pobre



Eu sou pobre, pobre, pobre,
De marré, marré, marré.
Eu sou pobre, pobre, pobre,
De marré deci.
Eu sou rica, rica, rica,
De marré, marré, marré.
Eu sou rica, rica, rica,
De marré deci.
Eu queria uma de vossas filhas,
De marré, marré, marré.
Eu queria uma de vossas filhas,
De marré deci.
Escolhei a qual quiser,
De marré, marré, marré.
Escolhei a qual quiser,
De marré deci.
Eu queria (nome da pessoa),
De marré, marré, marré,
Eu queria (nome da pessoa),
De marré deci.
Que ofício dais a ela ?
De marré, marré, marré.
Que ofício dais a ela ?
De marré deci.
Dou o ofício de (nome do ofício)
De marré, marré, marré.
Dou o ofício de (nome do ofício),
De marré deci.
Este ofício me agrada (ou não)
De marré, marré, marré.
Este ofício me agrada (ou não)
De marré deci.
Lá se foi a (nome da pessoa),
De marré, marré, marré.
Lá se foi a (nome da pessoa),
De marré deci.
Pra terminar :
Eu de pobre fiquei rica.
De marré, marré, marré.
Eu de rica fiquei pobre,
De marré deci.

(sabio-sp)


Marré de si




Eu sou pobre, pobre, pobre
De marré, marré, marré
Eu sou pobre, pobre, pobre
De marré de si

Eu sou rica(o), rica(o), rica(o)
De marré, marré, marré
Eu sou rica(o), rica(o), rica(o)
De marré de si

Eu queria um(a) de vossas(os) filhas(os)
De marré, marré, marré
Eu queria um(a) de vossas(os) filhas(os)
De marré, de si

Escolhei a(o) qual quiser
De marré, marré, marré
Escolhei a(o) qual quiser
De marré de si

Eu queria a(o) (nome da criança)
De marré, marré, marré
Eu queria a(o) (nome da criança)
De marré de si

Que ofício dás a ela(e)?
De marré, marré, marré
Que ofício dás a ela(e)?
De marré de si

Dou o ofício de (nome do ofício)
De marré, marré, marré
Dou o ofício de (nome do ofício)
De marré de si

Este ofício (não) me agrada
De marré, marré, marré
Este ofício (não) me agrada
De marré de si

Lá se foi a(o) (nome da criança)
De marré, marré, marré
Lá se foi a(o) (nome da criança)
De marré de si

Eu de pobre fiquei rica(o)
De marré, marré, marré
Eu de rica(o) fiquei pobre
De marré de si


terça-feira, 29 de setembro de 2009

O BOSQUE E OS ANIMAIS

UMA HISTÓRIA INFANTIL



Essa história tem inicio como todas as histórias de conto de fadas.
E todas as histórias de conto de fadas se inicia assim:
Era uma vez...
Uma fada menina de cabelos cor de ouro, pele alva como a neve, olhos verdes profundos, sorriso aberto na ingenuidade e inocência de seus oito anos.



Se chamava Ana e, gostava muito de brincar e correr por entre as árvores do bosque, que ficava muito próximo a sua casa.




Ela tinha o Dom de conversar com os animais e as árvores e, as pessoas da cidade se maravilhavam diante desse poder de comunicação entre Ana e a natureza. Achavam estranho, más acreditavam.






Um dia o sol amanheceu mais brilhante do que todos os dias, e o céu mais azul que o azul do mar. Ana acordou diante dessa maravilhosa luminosidade e rapidamente correu a cozinha e, na pressa de sair para o bosque pegou uma maçã e saiu cantarolando uma alegre música.



Ao chegar ao bosque encontrou a árvore Carvalho chorando muito, e ela perguntando o que tinha acontecido a árvore falou que estava muito triste porque vieram uns homens no inicio do raiar do dia, olhar o bosque e dizer entre eles, que o bosque ia ser urbanizado e que para isso acontecer seria necessário o sacrifício de algumas árvores.
Ana começou a chorar também, e em poucos minutos, as outras árvores começaram a chorar e lamentar.

Os animais do bosque começaram a ouvir o lamento de tristeza, e em breve ao redor de Ana e das árvores formou-se uma grande manifestação contra a urbanização do bosque.








O senhor Mico Leão Dourado, foi o primeiro a se manifestar falando que isso não poderia acontecer, pois sua família já se encontrava em extinção e que ele seria exposto a sanha dos que viessem fazer a tal urbanização.





A amiga Arara Azul também concordou e, os demais animais como, as capivaras, os coelhos, os gatos maracajás, o elefante e todos os outros habitantes do bosque decidiram que Ana seria a intermediária entre eles e os homens da Urbanização.




Ana perplexa sem saber por onde iniciar a luta em defesa do bosque, saiu em direção a sua casa muito triste, mas decidida a assumir esta causa em favor de seus amigos.
Ao chegar em casa, recolheu-se ao quarto e recusou se alimentar.
Ana só fazia pensar... e pensar... e pensar !
Seu pai notando a ausência da menina foi até seu quarto e, após várias tentativas para Ana falar porque estava triste, a menina lhe contou todo o ocorrido.
Seu pai ouviu tudo, e disse que ele iria se informar sobre a urbanização e que medidas seriam possíveis para evitar a mutilação das árvores e a preservação dos animais.





Ana ficou um pouco alegre. Saiu do quarto, se alimentou, lhe voltou o sorriso nos lábios cor-de-rosa. Agora eram dois a pensar. E teriam de pensar rápido. E pensaram tão rápido que chegaram a conclusão de que esta ação teria de ser coletiva, e para ser coletiva teria que ter o envolvimento da cidade. Decidiram que pela manhã do dia seguinte eles iriam de casa em casa pedir o apoio da pequena cidade onde residiam.

E assim foi feito. Pela manhã saiu Ana e seu pai a pedir pela urbanização do bosque sem prejudicar as árvores e os animais. As pessoas da cidade aderiram ao movimento. E logo Ana e seu pai estavam em verdadeira comitiva a percorrer a pequena cidade.
Os moradores se organizaram, fizeram abaixo-assinado, faixas, e foram na sede da prefeitura do Município para falar com as autoridades competentes.
Foram bem recebidos pelos o Prefeito da cidade, que chamou a seu gabinete, os engenheiros arquitetos, responsáveis pelo o projeto de Urbanização do bosque.
Eles se comprometeram de revisar todo o projeto, e dar uma resposta o mais breve possível.





No dia seguinte Ana foi ao bosque contar a novidade. As árvores e os animais ficaram alegres e confiantes.
Após quinze dias a prefeitura chamou os representantes do movimento e comunicou que o projeto foi revisado. E que nenhuma árvore seria danificada. A praça e o prédio de coordenação do bosque seriam construídos a frente do bosque e que com isso, o bosque continuaria sem modificações. O bosque seria tombado como Patrimônio da cidade.




Os membros da comissão ficaram muito felizes com a decisão da prefeitura. E saíram radiantes agradecendo a compreensão e sensibilidade do prefeito.

Ana correu as pressas ao bosque para contar a decisão da prefeitura. As árvores, os animais não cabiam em si de contentamento. E diziam a todo momento:
“ Nós sabíamos que Ana era nosso anjo intermediário. Confiamos nela porque somente ela poderia nos ajudar”.
E de repente uma pequena festa se iniciou no bosque. O Carvalho chorava agora de felicidade. As laranjeiras sacudiam as folhas jogando ao chão suas laranjas maduras. O coelho começou a cantar e a dançar. O elefante a fazer gracejos com sua enorme tromba. A Arara Azul vaidosa exibia sua bela plumagem. Os outros animais a rir e gritar de felicidade.











Ana cantava, dançava e sorria o tempo todo.





Ao cair da tarde Ana se despediu de seus amigos do bosque e foi para casa.
Pelo caminho ia pensando. Pensou que sozinha nunca poderia ter feito nada. Precisou da ajuda de seu pai, que precisou da ajuda das pessoas da cidade.
Nessa noite Ana dormiu com um semblante de paz estampado em seu inocente rosto.
E a história termina como terminam todas as histórias de conto de fadas:
Foram felizes para sempre!

Moral da História: A UNIÃO FAZ A FORÇA
(Cáritasouzza)(Imagem da net)
(OBS: Estava sem título...eu que coloquei)

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

LEITURA - LIVRO



Pippi Meialonga

Campeão de Vendas no Brasil e no mundo, o livro que conta as peripécias de Pippi Meialonga ganha uma nova edição. Em capa dura, formato grande e todo ilustrado - pela criadora dos personagens do desenho animado Charlie e Lola -, o volume é caprichado nos menores detalhes.
A personagem surgiu em 1944, quando uma jornalista sueca Astrid Lindgren quebrou o tornozelo e Decidiu aproveitar o período de repouso forçado escrevendo um livro para dar de presente à sua filha, que faria dez anos. Pippilotta comilança Veneziana Bala-de-Goma Filhefraim Meialonga, ou simplesmente Pippi, é uma menina de nove anos incrivelmente forte. Não tem pai nem mãe e mora sozinha, mas feliz da vida. Seus companheiros são um cavalo e um macaquinho. Ela mesma faz suas roupas e sua comida - biscoitos, panquecas e sanduíches. Destemida e sapeca, lembra a Emília do Sítio do Pica-Pau Amarelo.

Pippi tem sempre uma resposta na ponta da língua e demonstra grande confiança em si mesma. Dá uma surra meninos em cinco brigões, engana os policiais que querem levá-la para um lar de crianças, põe dois ladrões a correr e enfrenta um touro a unha. Nada espanto, convencional e causa confusão por onde passa, seja na escola, no circo ou na casa de seus vizinhos. É, enfim, uma menina que realiza sonhos de liberdade e aventura. Absolutamente encantadora.

Tradução Maria de Macedo

AUTORA:Astrid Lindgren

LEITURA - LIVROS


A Menina, o cofrinho e uma vovó.

Uma menina e sua avó. Mesmo distantes, que elas trocam tesouros?

Nesta história, Cora Coralina conta como uma avó trabalhadeira recebeu um presente simples e generoso da neta. Um presente que ajudou uma avó um realizar seu sonho.

E, como entre avós e netos uma moeda de troca é variada, como será que Agradeceu avó?
Autora:Cora Coralina

Leitura - Livros



Os Meninos verdes
Autora:Cora Coralina


A partir de duas plantas diferentes, no quintal da Casa Velha da Ponte, surgem criaturinhas estranhas. Como lidar com o diferente, com o novo? A escritora Cora Coralina, com uma metáfora - os meninos verdes -, ajuda-nos a refletir sobre isso. Vovó Cora conta um seus netos o que ela chama de acontecido e não de uma história. De repente, seu Vicente, o jardineiro da Casa Velha da Ponte, deparou com uma situação incomum: no quintal, entre as plantas que nascem lá, boas e más, plantas diferentes apareceram duas. Quis arranca-las, mas vovó Cora disse-lhe que o deixasse crescer. Depois de um tempo, sob as duas plantas, seu Vicente e vovó Cora, surpresos, encontraram seres vivos, com todas as formas de miniatura em crianças. O que fazer? Destrui-los? Esconde-los? Cuidar deles? Um preconceito sem postura e compromissada de vovó Cora Em relação à estranha realidade nos ensina a encarar situações inusitadas com naturalidade, a Respeitar diferenças ea agir com responsabilidade e consciência.

Sapo no saco

Olha o sapo dentro do saco
O saco com o sapo dentro
O sapo batendo papo
E o papo soltando vento.


PAPA PAPÃO


Se o papa papasse pão.
Se o papa papasse papa.
Se o papa papasse tudo,
Seria um papa papão.

Mafagafos



Um ninho de mafagafa
Com sete mafagafinhos
Quem desmafagaguifá
Bom desmafagaguifador será.

GATO ESCONDIDO




GATO ESCONDIDO
COM RABO DE FORA
TÁ MAIS ESCONDIDO
QUE RABO ESCONDIDO
COM GATO DE FORA.

Palminha


Palminha
Palma, palminha,
Palminha de Guiné
Pra quando papai vié,
Mamãe dá a papinha,
Vovó bate cipó,
Na bundinha do nenê.

Bão Balalão



Bão Balalão
Bão, babalão,
Senhor Capitão,
Espada na cinta,
Ginete na mão.
Em terra de mouro
Morreu seu irmão,
Cozido e assado
No seu caldeirão

Ou Bão-balalão!(variação)
Senhor capitão!
Em terras de mouro
Morreu meu irmão,
Cozido e assado
Em um caldeirão;

Parlenda




Parlenda (do verbo parlar)PE ou trava-línguasPB, é uma forma literária tradicional, rimada com caráter infantil, de ritmo fácil e de forma rápida. Usada, em muitas ocasiões, para brincadeiras populares. Normalmente é uma arrumação de palavras sem acompanhamento de melodia, mas às vezes rimada, obedecendo a um ritmo que a própria metrificação lhe empresta. A finalidade é entreter a criança, ensinando-lhe algo.

Algumas vezes, é chamada de trava-línguas
(Wikipedia)


Trava-línguas




Trava-línguas é um conjunto de palavras formando uma sentença que seja de difícil articulação em virtude da existência de sons que exijam movimentos seguidos da língua que não são usualmente utilizados.

Os travalínguas, além de aperfeiçoadores da pronúncia, servem para divertir e provocar disputa entre amigos. São embaraçosos, provocam risos e caçoadas.
(Wikipédia)


BOM DIA!








domingo, 27 de setembro de 2009

Brincadeira infantil

Domingo, PÉ de cachimbo ou Domingo PEDE cachimbo






Hoje é domingo pé de cachimbo, o cachimbo é de barro bate no jarro , o jarro é fino bate no sino, o sino é de ouro bate no touro , o touro é valente , bate na gente a gente é fraco cai no buraco ,o buraco é fundo, acabou-se o mundo….

Hoje é domingo pede cachimbo, o cachimbo é de barro, bate no jarro, o jarro é de ouro bate no touro, o touro é valente, bate na gente, a gente é fraco, cai no buraco o buraco é fundo, acabou-se o mundo.

Hoje é domingo, pé de cachimbo, cachimbo é de ouro, bateu no touro, touro é valente, bateu no tenente, tenente é fraco, caiu no buraco, buraco é fundo, acabou-se o mundo!

Uma das rimas mais comuns infantis de nossa língua portuguesa e cultura, poderia haver outras bem mais ricas ensinadas as crianças se o brasileiro em geral fosse dado a leitura.


Domingo, pé de cachimbo….

Passei boa parte de minha infância cantando esta música e imaginando como seria um pé de cachimbo. Poderia ser somente um devaneio de criança, se não fosse um exemplo de nossa desatenção com o dia-a-dia, com a falta de pensar, respirar, raciocinar…
(PédeCachimbo)

O LIVRO DOS SENTIMENTOS



Depois do grande sucesso nos EUA, a Panda Books traz Todd Parr para divertir e ensinar as crianças do Brasil. Autor de livros infantis de sucesso e criador do desenho animado "Todd World", do canal Discovery Kids, Todd ensina as crianças a cultivar a paz e os bons sentimentos com frases curtas, diretas e envolventes, e ilustrações coloridas que aproximam e chamam a atenção de meninos e meninas (e dos adultos também). Neste volume "O Livro dos Sentimentos", Todd fala sobre sentimentos e como devemos compartilhar todos eles com quem a gente ama.

Sugestões de leitura



Betty Bib está de volta com As Quatro Estações das Fadas que apresenta ao público infantil as atividades das fadas ao longo do ano. Dividida em Primavera, Verão, Outono e Inverno, a obra traz as receitas, a moda e as dúvidas de beleza das fadas durante cada estação. Os pequenos são convidados a interagir com o livro em brincadeiras como "Achados e Perdidos" que estimulam a atenção e a criatividade. Um "Mapa Mágico" ajuda a localizar as passagens da história no livro e o "Glossário Verde" descreve as 38 plantas citadas.(Folha)

Sugestões de LEITURA




PEIXE OU BOI?
"O peixe-boi tem que boiar para respirar porque
ele respira por pulmões. É quando ele bóia para
respirar que os pescadores o matam."
(Autora: Carmen Figueiredo)
Os textos são curtinhos e os desenhos muito
engraçados!

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

O menino, o burro e o cachorro

Um menino foi buscar lenha na floresta com seu burrico e levou junto seu cachorro de estimação.
Chegando no meio da mata, o menino juntou um grande feixe de lenha, olhou para o burro, e exclamou:





- Vou colocar uma carga de lenha de lascar nesse burro!

Então o Jumento virou-se para ele e respondeu:





- É Claro, não é você quem vai levar!

O Menino muito admirado com o fato de ter o burro falado, correu e foi direto contar tudo ao seu pai. Ao chegar em casa, quase sem fôlego, ele disse:

- Pai, eu estava na mata juntando lenha, e depois de preparar uma carga para trazer, quando eu disse que ia colocá-la na garupa do burro, acredite se quiser, ele se virou para mim e disse: "É Claro, não é você quem vai levar!"
O Pai do menino, olhou-o de cima para baixo, e meio desconfiado o repreendeu:

Você está dando para mentir agora. Onde já se viu tal absurdo, animais não falam!





Nesse momento, o cachorro que estava ali presente, saiu em defesa do garoto e falou:

Foi verdade, eu também estava lá e vi tudinho!





Assustado o pobre camponês, julgando que o animal estivesse endiabrado, pegou um machado que estava encostado na parede e o ergueu para ameaçá-lo.





Nesse momento, aconteceu algo ainda mais curioso. O machado começou a tremer em suas mãos, e de dentro dele saiu uma voz que soava temerosa:

O senhor tenha cuidado, esse cachorro pode me morder!

Vou retribuir sua visitinha...